
Não foi fácil, conforme o próprio confessou num curto balanço, depois de conquistar campeonato e taça de Portugal, mas o "cebola" acabou por equilibrar as contas, sobretudo com o seu rendimento na segunda parte da temporada. No início, a adaptação ai FC Porto e a métodos diferentes de trabalho atrasaram-lhe a vida, até se estrear a marcar de azul e branco contra a académica, á 10ª jornada. Até á 16ª apontou mais cinco golos, só na Liga Sagres. O da Madeira, contra o Nacional, acabou mesmo por ser eleito o melhor do campeonato. Mas onde ganhou definitivamente um lugar na história colectiva foi em Manchester, na Liga dos Campeões, onde um golo dele, logo aos 4 minutos de jogo, desbravou o caminho para uma eliminatória cheia de expectativas.
in poster jornal o jogo