A reintegração de Cristian Rodríguez foi o destaque do primeiro treino realizado esta manhã pelo FC Porto, em Marienfeld. O extremo está recuperado de uma contusão num joelho e já cumpriu os exercícios delineados por André Villas-Boas para o primeiro apronto desta quarta-feira.
Numa manhã marcada pelo regresso do calor intenso, o plantel voltou a revelar excelente disposição e total entrega, evoluindo em regime de intensidade muito elevada.
14 de julho de 2010
Cristian Rodríguez: «Estamos a trabalhar forte»
Lesão debelada
«Estive um dia e meio parado. Hoje já devo treinar com normalidade. Recuperei bem.»
Diferenças
«Encontro diferenças este ano a nível pessoal, pois no ano passado comecei lesionado. Este ano, arranquei com tudo e espero fazer uma boa época. Espero ter menos lesões e que o FC Porto seja campeão»
Grupo espectacular
«O FC Porto é a melhor equipa? Para mim, sim. Gosto muito do FC Porto e da forma como se está a trabalhar. O grupo é espectacular, está a trabalhar muito duro e eu estou muito contente com isso»
Os novos
«Os novos parecem ser boa gente e têm muita qualidade. Em relação ao João Moutinho, já tinha um nome em Portugal e sei que vem para o FC Porto para dar o máximo e para ser um ídolo dos adeptos.»
Escolha natural
«A melhor opção foi ter vindo para o FC Porto. Nunca me vou arrepender e estou muito satisfeito por estar cá.»
Concorrência positiva
«O James é um jogador com muito boa técnica e está muito contente por cá estar. A concorrência é boa para o FC Porto e para o grupo.»
Mundial perdido
«Foi difícil ver o Mundial de fora, é como quando nos roubam um sonho, mas no futebol há sempre mais oportunidades e eu espero tê-las.»
Obviamente, campeão
«Estamos a trabalhar forte, pois o FC Porto quer disputar todas as competições. Obviamente que quero que o campeão seja o FC Porto. No ano passado perdemos dentro do campo, mas também perdemos muitos pontos fora do campo, com problemas e coisas injustas. Todas as grandes equipas lutam por títulos e nós também tentámos, mas não deu. Espero que esta época seja nossa.»
Confiança máxima
«Confio cem por cento no nosso grupo e nos ensinamentos do nosso treinador e acredito que vamos chegar muito longe. O treinador é jovem, tem muita ambição e conta com o nosso apoio para chegar longe.»
«Estive um dia e meio parado. Hoje já devo treinar com normalidade. Recuperei bem.»
Diferenças
«Encontro diferenças este ano a nível pessoal, pois no ano passado comecei lesionado. Este ano, arranquei com tudo e espero fazer uma boa época. Espero ter menos lesões e que o FC Porto seja campeão»
Grupo espectacular
«O FC Porto é a melhor equipa? Para mim, sim. Gosto muito do FC Porto e da forma como se está a trabalhar. O grupo é espectacular, está a trabalhar muito duro e eu estou muito contente com isso»
Os novos
«Os novos parecem ser boa gente e têm muita qualidade. Em relação ao João Moutinho, já tinha um nome em Portugal e sei que vem para o FC Porto para dar o máximo e para ser um ídolo dos adeptos.»
Escolha natural
«A melhor opção foi ter vindo para o FC Porto. Nunca me vou arrepender e estou muito satisfeito por estar cá.»
Concorrência positiva
«O James é um jogador com muito boa técnica e está muito contente por cá estar. A concorrência é boa para o FC Porto e para o grupo.»
Mundial perdido
«Foi difícil ver o Mundial de fora, é como quando nos roubam um sonho, mas no futebol há sempre mais oportunidades e eu espero tê-las.»
Obviamente, campeão
«Estamos a trabalhar forte, pois o FC Porto quer disputar todas as competições. Obviamente que quero que o campeão seja o FC Porto. No ano passado perdemos dentro do campo, mas também perdemos muitos pontos fora do campo, com problemas e coisas injustas. Todas as grandes equipas lutam por títulos e nós também tentámos, mas não deu. Espero que esta época seja nossa.»
Confiança máxima
«Confio cem por cento no nosso grupo e nos ensinamentos do nosso treinador e acredito que vamos chegar muito longe. O treinador é jovem, tem muita ambição e conta com o nosso apoio para chegar longe.»
Rodriguez de volta ao relvado
O uruguaio Cristian Rodriguez voltou esta manhã a efectuar trabalho no relvado, ainda que condicionado.
Tinha estado ausente do apronto da véspera, mas esta manhã já apareceu no relvado, efectuando trabalho condicionado com bola.
Tinha estado ausente do apronto da véspera, mas esta manhã já apareceu no relvado, efectuando trabalho condicionado com bola.
11 de julho de 2010
4 de julho de 2010
Blog CR10 já tem facebook
Segue o Cristian Rodriguez também no facebook através do seguinte link !
http://www.facebook.com/profile.php?id=1536043536#!/pages/Blog-Cristian-Rodriguez-10/134224049933660?v=info&ref=ts
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14 de junho de 2010
Rodríguez prepara rentrée
CUMPRE PLANO DE RECUPERAÇÃO FÍSICA DURANTE AS FÉRIAS
O Uruguai entrou, ontem, em cena no Campeonato do Mundo da África do Sul e, como é sabido, fê-lo sem Cristian Rodríguez. O extremo do FC Porto ficou de fora das escolhas de Washington Tabárez, mas nem por isso dá o seu tempo por perdido. A gozar um período de férias no Uruguai, tem cumprido um rigoroso plano de recuperação física que lhe foi indicado pelo FC Porto. Os problemas vividos num passado recente serviram-lhe de lição e o atleta não quer cometer erros semelhantes.
Recorde-se que o internacional uruguaio apresentou-se com problemas físicos na pré-temporada e, depois, foi sofrendo sucessivas lesões, que o condicionaram durante todo o ano. Foi a sua pior época em Portugal e tudo isso porque não abdicou do descanso nas férias, apesar de, nesse período, ter estado a contas com uma lesão num joelho, que sofreu ao serviço do Uruguai no início de junho. Acabou por apresentar-se ao trabalho no FC Porto ainda com esse problema e o resultado desse cenário foi a perda de praticamente toda a pré-epoca, numa situação que teve reflexos negativos ao longo do ano desportivo, como ficou patente pelos desempenhos do uruguaio.
Agora, salvo algum imprevisto que possa surgir, será um Rodríguez sem limitações, aquele que vai mostrar-se a André Villas-Boas a partir do dia 2 de julho. O jogador está apostado em fazer esquecer a má imagem que deixou na última temporada e já trabalha nesse sentido.
"Ele sonha em poder fazer a sua melhor época de sempre e tem-se treinado todos os dias com ‘ganas', cumprindo o plano que lhe foi entregue pelo FC Porto", contou Viviana Rodríguez a Record. A mãe do uruguaio reconhece que o ano que terminou foi dos piores da carreira do filho, mas mostra-se confiante de que o pior já passou: "Daqui para a frente vai correr tudo melhor."
Trabalhos de casa
Visto isto, e tendo em conta casos semelhantes como os de Mariano, Ruben Micael, Varela, Guarín e Radamel Falcão, que também levaram trabalhos de casa para as férias, torna-se óbvio que o FC Porto não baixou guarda neste período. Depois de uma época em que o principal objetivo não foi conseguido, o clube não descurou a preparação da próxima temporada e os jogadores não-mundialistas foram de férias com obrigações para cumprirem.
Assim, todos eles estarão nas melhores condições possíveis na hora de se mostrarem ao novo treinador. E, nesse sentido, Mariano González será o único que vai apresentar-se ao trabalho ainda a recuperar da sua lesão. O argentino só estará disponível para voltar a competir lá mais para a frente, já no mês de outubro.
O Uruguai entrou, ontem, em cena no Campeonato do Mundo da África do Sul e, como é sabido, fê-lo sem Cristian Rodríguez. O extremo do FC Porto ficou de fora das escolhas de Washington Tabárez, mas nem por isso dá o seu tempo por perdido. A gozar um período de férias no Uruguai, tem cumprido um rigoroso plano de recuperação física que lhe foi indicado pelo FC Porto. Os problemas vividos num passado recente serviram-lhe de lição e o atleta não quer cometer erros semelhantes.
Recorde-se que o internacional uruguaio apresentou-se com problemas físicos na pré-temporada e, depois, foi sofrendo sucessivas lesões, que o condicionaram durante todo o ano. Foi a sua pior época em Portugal e tudo isso porque não abdicou do descanso nas férias, apesar de, nesse período, ter estado a contas com uma lesão num joelho, que sofreu ao serviço do Uruguai no início de junho. Acabou por apresentar-se ao trabalho no FC Porto ainda com esse problema e o resultado desse cenário foi a perda de praticamente toda a pré-epoca, numa situação que teve reflexos negativos ao longo do ano desportivo, como ficou patente pelos desempenhos do uruguaio.
Agora, salvo algum imprevisto que possa surgir, será um Rodríguez sem limitações, aquele que vai mostrar-se a André Villas-Boas a partir do dia 2 de julho. O jogador está apostado em fazer esquecer a má imagem que deixou na última temporada e já trabalha nesse sentido.
"Ele sonha em poder fazer a sua melhor época de sempre e tem-se treinado todos os dias com ‘ganas', cumprindo o plano que lhe foi entregue pelo FC Porto", contou Viviana Rodríguez a Record. A mãe do uruguaio reconhece que o ano que terminou foi dos piores da carreira do filho, mas mostra-se confiante de que o pior já passou: "Daqui para a frente vai correr tudo melhor."
Trabalhos de casa
Visto isto, e tendo em conta casos semelhantes como os de Mariano, Ruben Micael, Varela, Guarín e Radamel Falcão, que também levaram trabalhos de casa para as férias, torna-se óbvio que o FC Porto não baixou guarda neste período. Depois de uma época em que o principal objetivo não foi conseguido, o clube não descurou a preparação da próxima temporada e os jogadores não-mundialistas foram de férias com obrigações para cumprirem.
Assim, todos eles estarão nas melhores condições possíveis na hora de se mostrarem ao novo treinador. E, nesse sentido, Mariano González será o único que vai apresentar-se ao trabalho ainda a recuperar da sua lesão. O argentino só estará disponível para voltar a competir lá mais para a frente, já no mês de outubro.
Fonte: Record
26 de maio de 2010
"Maior erro da minha vida mas não matei ninguém"
Depois de uma época complicada a nível pessoal, acabou por ficar de fora do Mundial. Sente-se frustado?
A vida é mesmo assim. Num momento estamos bem e a seguir podemos sair à rua e ter, por exemplo, um acidente de automóvel. No caso dos jogadores, as lesões são sempre momentos muito difíceis. Mas agora sinto-me bem, porque já estou totalmente recuperado.
Mas mesmo assim, acreditava que ia estar no Campeonato do Mundo?
Obviamente que estava a contar ir ao Mundial. Era um sonho que tinha. Participar num Mundial significa muito para os jogadores, porque é a competição mais importante que existe. Para mim, é especialmente doloroso ficar de fora, porque estive presente em toda a fase de qualificação, desde o arranque até ao dia da suspensão. É uma situação que tenho de saber enfrentar.
A explicação do seleccionador Óscar Tabárez convenceu-o?
Não sei... Mas não me interessa. Ainda sou novo, tenho 24 anos e uma carreira longa pela frente, e o futebol dá muitas voltas, pelo que estou convencido de que estarei no próximo Campeonato do Mundo.
O que sentiu quando soube que não tinha sido convocado?
Amargura, tristeza... os meus amigos, família a até alguns jornalistas uruguaios achavam que ia estar no Mundial. Eu também pensava que ia, porque fui titular durante toda a fase de qualificação, e por isto tudo fiquei surpreendido quando vi a convocatória. Mas amo a selecção, quero o melhor para todos os meus companheiros e se não estou lá, estará outro. Como joguei sempre na fase de qualificação, penso que vou fazer falta e que alguma coisa vai ter de mudar na forma de jogar da equipa, mas temos um excelente treinador, com muita experiência, e que vai dar a volta à situação.
A forma como se comportou no final do jogo com a Argentina, que acabaria por resultar na expulsão e castigo de quatro jogos, foi o maior erro da sua carreira?
Sem dúvida que foi o maior erro da minha carreira, mas também é preciso dizer que não matei ninguém. Esteve muita gente envolvida naquela confusão e, por isso, continuo sem perceber porque fui castigado. Para além disso, acho que os quatro jogos são um absurdo, porque nunca tinha tido um problema disciplinar na minha carreira. No passado também tinha havido casos similares, como o do Chilavert, por exemplo: ele também foi castigado com quatro jogos e depois acabaram por lhe reduzir a pena para dois para ele jogar no Mundial. Não concordo com o castigo que me foi aplicado, é exagerado. E há mais: o árbitro terá visto a minha agressão, mas não viu que fui agredido antes. Ou seja, limitei-me a defender do que me tinham feito.
A vida é mesmo assim. Num momento estamos bem e a seguir podemos sair à rua e ter, por exemplo, um acidente de automóvel. No caso dos jogadores, as lesões são sempre momentos muito difíceis. Mas agora sinto-me bem, porque já estou totalmente recuperado.
Mas mesmo assim, acreditava que ia estar no Campeonato do Mundo?
Obviamente que estava a contar ir ao Mundial. Era um sonho que tinha. Participar num Mundial significa muito para os jogadores, porque é a competição mais importante que existe. Para mim, é especialmente doloroso ficar de fora, porque estive presente em toda a fase de qualificação, desde o arranque até ao dia da suspensão. É uma situação que tenho de saber enfrentar.
A explicação do seleccionador Óscar Tabárez convenceu-o?
Não sei... Mas não me interessa. Ainda sou novo, tenho 24 anos e uma carreira longa pela frente, e o futebol dá muitas voltas, pelo que estou convencido de que estarei no próximo Campeonato do Mundo.
O que sentiu quando soube que não tinha sido convocado?
Amargura, tristeza... os meus amigos, família a até alguns jornalistas uruguaios achavam que ia estar no Mundial. Eu também pensava que ia, porque fui titular durante toda a fase de qualificação, e por isto tudo fiquei surpreendido quando vi a convocatória. Mas amo a selecção, quero o melhor para todos os meus companheiros e se não estou lá, estará outro. Como joguei sempre na fase de qualificação, penso que vou fazer falta e que alguma coisa vai ter de mudar na forma de jogar da equipa, mas temos um excelente treinador, com muita experiência, e que vai dar a volta à situação.
A forma como se comportou no final do jogo com a Argentina, que acabaria por resultar na expulsão e castigo de quatro jogos, foi o maior erro da sua carreira?
Sem dúvida que foi o maior erro da minha carreira, mas também é preciso dizer que não matei ninguém. Esteve muita gente envolvida naquela confusão e, por isso, continuo sem perceber porque fui castigado. Para além disso, acho que os quatro jogos são um absurdo, porque nunca tinha tido um problema disciplinar na minha carreira. No passado também tinha havido casos similares, como o do Chilavert, por exemplo: ele também foi castigado com quatro jogos e depois acabaram por lhe reduzir a pena para dois para ele jogar no Mundial. Não concordo com o castigo que me foi aplicado, é exagerado. E há mais: o árbitro terá visto a minha agressão, mas não viu que fui agredido antes. Ou seja, limitei-me a defender do que me tinham feito.
Fonte: OJOGO
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